terça-feira, 2 de junho de 2009

Antuérpia

A minha visita a Antuérpia


No sábado, 30 de Maio, eu e a minha turma fomos a Antuérpia. Quando chegámos, fomos ter com os guias à praça Grote Markt. Havia dois guias: um senhor e uma senhora. Os alunos foram com o senhor e os pais com a senhora.
Ele explicou-nos qual a origem do nome de Antuérpia. A história era a seguinte: quando alguém passava pelo rio de barco, estava lá sempre um gigante a pedir que lhe dessem dinheiro, senão ele cortava a mão de quem não pagasse e atirava-a para o rio “Schelde”. Um dia, um jovem corajoso chamado Silvius Brabo enfrentou o gigante, cortou-lhe a mão e atirou-a para o rio. Em flamengo “handwerpen” significava lançar a mão. Daí vem a palavra “Antuérpia”.
Depois de vermos a praça onde está a estátua de Brabo e a Câmara Municipal, fomos ao museu Plantin- Moretus. Antigamente, era ali a casa de Christophe Plantin. Em 1555, ele fundou a sua tipografia, onde foram impressos muitos livros e gravuras da época. Ele até fez uma Biblia poliglota (em 5 linguas). Quando morreu, foram os seus descendentes, a família Moretus, que tomaram conta do negócio.
Em seguida, fomos fazer um pique-nique num parque muito agradável. Quando acabámos de comer, fomos jogar às escondidas. Tivemos muita sorte, porque o tempo estava óptimo.
Depois o professor disse-nos que até às 5h as crianças tinham que ficar com os pais. Eu fiquei com a minha mãe. Nós juntámo-nos com a mãe da Inês Martins e a sua irmã e fomos dar uma volta.
O primeiro sítio onde parámos foi um café chamado “Horta”, onde por acaso, encontrámos o professor com a sua mulher. Que coincidência!!!
Ainda ficámos lá um bom bocado a descansar...
Por fim, decidimos ir às compras. Eu até comprei umas coisas bem giras, por acaso.
Às 5h encontrámo-nos ao pé do autocarro para voltarmos para a escola. Quando chegámos, ainda ficámos um pouco a brincar no recreio, enquanto esperávamos pelos pais do Bruno e do Aarun.

Conclusão: adorei ir a Antuérpia passear e aprender coisas novas.

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